segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Polyvox deveria retornar



Eu era um fã da Gradiente e da Polyvox (principalmente desta última antes da Grandiente comprá-la). Gostaria tanto que essa empresa conseguisse dar a volta por cima. Eu penso que se deveriam ressuscitar a Polyvox e fazer que essa marca seja sinônimo de qualidade e bom gosto (como era antes). Ao invés de tentar competir com os chineses, a Polyvox poderia pegar todo seu know-how do passado e investir em aparelhos eletrônicos de alta performance e trazê-los para o presente - de forma compatível com as novas tecnologias. Por exemplo, o toca-discos (pick-up) de alta qualidade, com controle de pitch, poderia vir com saída para terminal auxiliar e também USB. Tape-Deck poderia também existir com esses tipos de saídas a fim de que se pudesse transformar antigos arquivos analógicos em digital. Videocassete também. Home-Theater da Polyvox seria com muita qualidade, muitos RMS de saída, com entradas USB, e várias entradas auxiliares para DVD, TV a Cabo, e videogame, entradas plug P2 (para computador e Mp3), e talvez uma entrada para toca-discos para quem tiver um toca-discos antigo. As caixas acústicas da Polyvox eram demais. Por que não trazer de novo essa qualidade? Entre tantas porcarias chinesas que são vendidas para a massa, por que não abocanhar um mercado menor mas de grande poder aquisitivo? Que se faça menos mas ganhando mais. A Polyvox deveria voltar à sua origem e se dedicar exclusivamente ao som, ao audiofólio. Seriam produtos projetados de brasileiros para ser vendidos para brasileiros que consomem qualidade. Tenho absoluta certeza que somos competentes e podemos projetar e construir produtos de ótima qualidade através das mãos dos brasileiros. Temos que acreditar e eu acredito! A felicidade só estaria repleta se a revista Som Três voltasse também.

Leiam que assunto interessante:

CD perde espaço para vinil e MP3

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Vamos entregar o Brasil!

Gostaria de sugerir a todos os peles-brancas da Nação: vamos entregar o Brasil inteiro aos índios! Isso mesmo.

Vamos pedir para que eles nos catequizem o mais rápido possível. Não sabemos fazer nada direito. Criamos leis que cada um interpreta do jeito que quer e, se não bastasse, ainda vendem-se sentenças para quem pode pagar.

Bandidos estão sempre de passagem pelas delegacias ou presídios; mães parem seus filhos nas calçadas porque não há lugar nos hospitais; estudantes brasileiros passam de ano sem fazer prova; policiais matam o refém e soltam o bandido.

Com sorte, os índios serão generosos e nos deixarão viver aqui conforme suas leis.

Matéria publicada no Jornal A Tribuna em 18/12/2008

sábado, 13 de dezembro de 2008

Para um Natal Feliz

O espírito do Natal sumiu e deu lugar ao consumismo. Tantas propagandas nas TVs, tantos apelos para o verbo "ter". E a propaganda está evoluindo tanto que usam de técnicas psicológicas para influenciar quem a vê. Fica claro que se você não pode comprar um determinado bem ou serviço, você estará por fora. Alguns apelos faz com que obter determinado cartão de crédito seja quase um prazer sexual! Esse apelo da mídia espalha-se para todas as camadas da sociedade e pega em cheio aquele que está desempregado, passando fome, que está a margem da sociedade. Dada a importância provocada pela publicidade pelo "ter", isso acaba induzindo aqueles que não têm dinheiro no bolso a conseguir os objetos de satisfação de outra forma...

E o verbo "ser", quando é conjugado pela sociedade?

É difícil ver a satisfação num jovem ou num adulto por ter realizado coisas que vão mudar a sua vida toda como passar de ano na escola ou terminado a universidade, ou mesmo concluído um curso de inglês, enfim, ter a satisfação que conquistou o seu objetivo. O que seria motivo para comemorar por semanas, falar para todo mundo que conseguiu realizar tamanha façanha é menos importante do que ter ganhado de presente um IPod ou qualquer outro objeto "da moda". Ser estudioso, ser honesto, ser inteligente, ser prestativo, ser ordeiro, ser um lutador pelas causas nobres, nada disso parece com a riqueza de ostentar (com orgulho) algum objeto comprado numa loja qualquer.

A riqueza material não pode ser comparada com a riqueza intelectual. Mas para quem só pensa na riqueza material nunca apreciará alguém que tenha uma riqueza de vocabulário, uma riqueza de opiniões, uma riqueza do saber. E aqueles que ajudam a outras pessoas? Como são ricas essas pessoas! pois são elas que elevam a sociedade.

O Natal feliz começa com nossas ações e não o quanto temos de dinheiro no bolso para comprar uma felicidade momentânea que pode parar na assistência técnica da esquina ou ser arrancada de nós a bala.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Dê um nó na crise

É difícil de falar na crise quando temos na realidade vários fatores previsíveis que estão interrelacionados. O mercado de carros usados está saturado porque até a pouco tempo existiam facilidades que permitiram uma abrangência maior de possíveis consumidores em potencial. A crise dos hipocondríacos da Economia fez com que o crédito sumisse, brasileiros perdessem o emprego e as vendas caíssem. Desempregados, endividados, precisando de dinheiro, muitos tentam passar os seus carro para frente. Muita oferta e pouca procura redunda em queda de preços. No desespero muita gente acaba vendendo seu carro com um preço muito baixo. Existe solução para isso? A primeira coisa é evitar as concessionárias. O melhor negócio que se pode conseguir é a velha prática do escambo. A tal crise é passageira como os nossos problemas também o são. Aquele que está precisando de dinheiro sabe que isso não vai durar muito e depois vai conseguir tudo de novo e melhor. Esse é a energia positiva dos vencedores. A melhor solução, no caso do mercado automotivo, para quem tem um auto de maior valor, é, ao invés de vendê-lo a preço de banana numa conssecionária, procurar por um carro (usado) de valor mais baixo e pegar a diferença para atender suas despesas imediatas. Aquele que tem um carro de valor mais baixo e quer ter um melhor, antes de ir à uma concessionária, procure pelo seu carro futuro carro de alguém que precisa desfazer e que aceite receber uma diferença. É sempre importante falar da compra e venda de carros. Existem sites que têm dicas para comprar e vender carros. Existem boas mecânicas que examinam carros antes de você fazer o negócio. As pessoas não devem cair na conversa mole de que comprar em concessionária é mais seguro. Sabemos o quanto o Procon recebe de reclamações. É preciso usar a cabeça e respeitar a sua inteligência.

domingo, 7 de dezembro de 2008

Crise Natalina no Brasil

Sabem o que na minha opinião o que está estragando o Natal? A burrice! Burrice por todos os lados que começa com o terror despejado pela imprensa. Em pânico, o empresário que não tem a contabilidade em suas mãos, ou seja, não possui um sistema de formação de preços, de custos, de fluxo de caixa, etc., vai fazer a coisa mais idiota do mundo aumentar o preço de seu produto ou serviço e mandar funcionários embora. Instaurado o pânico, a população sem dinheiro, sem crédito e com medo do pior (perder o emprego), não consome, o comerciante não vende e a indústria não produz. Enquanto isso vem o nosso presidente dizer que é para o povo consumir! Ora bolas, ele que peça para todos os servidores sem concurso que entraram em seu governo para que façam isso pois mandar embora essa gente (inútil) para baixar impostos ele não quer! Os bancos também não querem baixar os juros! Durma-se com um barulho desse!

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Combate ao Siriri (Futuro Cupim)

De vez em quando a gente passa por inventor. Enquanto tomava o meu café noturno a minha mãe reclama dos siriris que estavam na lâmpada de casa. Enquanto ela falava eu observava os que os insetos não só voavam em volta do lustre como batiam nele. Então peguei um borrifador com água e borrifei em volta do lustre como vocês podem ver abaixo. O resultado é que todos os mosquitos que voavam em volta do lustre colaram nele.

Depois disso, borrifei água no azulejo que fica na pia da cozinha. Lá existe uma lâmpada que a mantive liga. Todos os insetos ficaram grudados em meia hora.

Totalmente ecológico, os animais foram eliminados. Nada de inseticida, nada de aerosol para destruir a camada de ôzonio. Apenas água. Para retirar os mosquitos do lustre, passe um pano seco, para retirar do azulejo, eu utilizei o rodinho de enxugar a pia e depois uma esponja. Se quiser saber mais sobre o siriri e porque ele se transforma em cupim, pesquise no Google.

sábado, 22 de novembro de 2008

Windows 98 SE, Dicas.

Consegui resolver um problema no meu Windows 98 SE. Eu tenho um pendrive Kingston de 1GB, aquele branco e marrom. Eu perdia os dados por não conseguir ejetá-lo com o computador ligado. Usei todos os drivers possíveis, e claro, incluindo o DTI da Kingston, mas nada. Não dando por vencido, encontrei numa comunidade da Europa de usuários de pendrive um sujeito que tinha o mesmo problema que eu. Ele contou como resolveu o problema utilizando um driver que um italiano reescreveu a partir de um outro driver de pendrive. Ele fez um trabalho também bom que esse driver é capaz de funcionar para qualquer pendrive (no Windows 98 SE). O nome do arquivo do driver é wtgenusb.zip , basta escrever esse nome no Google que você chegará até ele. O legal desse driver é que ele só tem 10k.

No Windows 98 SE, eu consegui fazer com que vários dispositivos de armazenamento funcionassem ao mesmo tempo. Para tal, incluí no arquivo CONFIG.SYS o comando LASTDRIVE=Z.

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

APROVEITADORES

Só no Brasil mesmo. Explode uma crise mundial e a malandragem em nosso país não descansa. Quem lê notícia sabe: o petróleo caiu, mas e as passagens aéreas que aumentaram quando o petróleo estava a US$140,00? Caíram agora com o petróleo a US$50,00? Não! Claro que não. Aqueles empresários que são ajudados pelo governo, através de nosso dinheiro, não retribuem ao povo quando não precisam de ajuda. Uma burrice que sempre vinga por parte dos empresários é numa crise querer descontar o seu prejuízo nas costas do brasileiro. Vejam as montadoras e concessionárias. O crédito é escasso. O desemprego vem aumentando. Com quase 90% das vendas de autos serem através do crédito, como o empresário aumenta o preço do automóvel? Para vender para ninguém? Vejam por exemplo nos Estados Unidos. Problema de crédito e desemprego. O que os empresários de lá fizeram? Diminuíram o lucro para tentar vender e aumentar o capital de giro. Como alguém aqui no Brasil aumenta seus preços, sem razão, e para vender para quem? É falta total de conhecimento ou total ignorância de muitos. Certamente muito desses empresas vão quebrar, principalmente as boca-de-porco, mas outras serão seguradas com o dinheiro público, e é o que o governo está fazendo. Quanto aos bancos, deram um tapão na cabeça do ministro margarina, ops, Mantega. Foi o governo liberar o compulsório preso no Banco Central para os bancos não emprestarem dinheiro ao povo, mas comprar títulos da dívida, e não sei se são eles que estão por trás dos ataques especulativos contra o Real.

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Tirando dos Pobres para dar aos Ricos

Essa crise econômica veio em boa hora para muita gente. A atitude do governo Lula que para mim não está muito honesta para com a população. Essa história de sair por aí comprando banco e sem critério, sem licitação, sem nada, é como se déssemos um cheque em branco para torrarem nossa grana. E vamos pensar juntos. Banco no Brasil tendo prejuízo? Não existe. Deixar de ganhar ou ganhar menos, isso existe. É importante olharmos para alguns meses há atrás onde os bancos faturavam rios de dinheiro com a exploração de seus conrrentistas através das tarifas bancárias. As receitas da exploração da tarifa rende bilhões para os bancos. Como houve um microscópico corte, vão deixar de ganhar umas migalhas que sugiro que seja contabilidade de "dinheiro ao santos". O governo que cansou de meter o pau no PROER do governo FHC, agora confirma o que todos já sabiam: são todos farinha do mesmo saco. Mas a vida continua como sempre: os ricos cada vez mais ricos, e os pobres, sempre pobres. Ainda mais que as eleições acabaram, agora seremos tratados como meros servis de um sistema corrupto e horrento. Mortes em todos os hospitais públicos vão continuar, mulheres parindo no meio da rua também, e o rico, o sonegador de impostos, tratados como membros da côrte.

domingo, 17 de agosto de 2008

Atletas Explorados

Acho que Lula, quando disse que fará a Olimpíada no Brasil "para os pobres", quis dizer "dos pobres". Começa pela miséria em que vivem muitos de nossos atletas, que são expostos diariamente (e suas famílias também) na TV e não recebem um centavo de direitos de imagem. Depois do desabafo e das lágrimas do judoca sem recursos, entram os comerciais e muita gente fatura, menos aquele que garantiu a audiência. Não bastasse, o atleta que ganha medalha é explorado politicamente quando chega ao Brasil: discursos de autoridades, passeio em carro de bombeiros, mas dinheiro no bolso, que é bom, nada! Enquanto isso, temos milhares de contratados pelo governo federal sem concurso gozando a vida com gordos salários e, do outro lado, atletas se virando para conseguirem um prato de comida e ficar de pé para ganharem uma medalha para o Brasil. Embora alguns consigam patrocínio para mostrar seu trabalho sob outra bandeira...

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Olimpíada no Brasil

Antes de trazer a Olimpíada para o País, o governo brasileiro deveria ter como meta estar entre os primeiros do mundo nas seguintes modalidades: educação, saúde, segurança, transporte, Justiça, Previdência, meio ambiente, administração pública e assistência social. Vamos resolver os problemas dos brasileiros primeiro para depois dar uma festa para as outras nações. Um governo que precisa criar uma contribuição, disfarçada de imposto, para atender à saúde, porque não tem capacidade de controlar e cortar gastos desnecessários, vai fazer o que para pagar a festa da Olimpíada? A China gastou US$ 40 bilhões. Se o governo quer fazer alguém feliz, que comece por nós, brasileiros. Que o presidente esqueça a tocha olímpica por enquanto e ilumine este país com seu trabalho, porque nós, brasileiros, queremos (viver em) paz.

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Saiba como você pode deixar de ser "tungado" pelo governo

O Conselho Regional de Contabilidade, em seu boletim de notícias, trás um bom texto explicativo sobre como funciona a malandragem governamental por parte dos estados. Felizmente estão querendo acabar com isso e para tanto é preciso que a população se rebele contra a cobrança de impostos por dentro, ou seja, o imposto é calculado em cima dele mesmo - coisa que nem mesmo a coroa portuguesa fazia com nós brasileiros. Clique na notícia abaixo e se possível mande um e-mail ao Deputado Sandro Mabel apoiando a cobrança de impostos por fora.

Mabel pode rejeitar imposto 'por dentro'

domingo, 15 de junho de 2008

Hulk e o Brazil que não é o Brasil

Ontem, atendendo a pedidos, fui assistir o Hulk no cinema. Também estava curioso sobre como o Brasil seria mostrado naquele filme - claro que eu já tinha idéia do que iria ver.

Eu não sei por que quando se fala de Brasil, os estrangeiros pegam a parte mais tétrica de nosso país - como se os países de primeiro mundo também têm seus problemas.

Quanto ao filme, gostaria de entender porque o personagem do cientista vai viver logo na Rocinha e não em outro lugar como aquele traficante colombiano que foi viver num condomínio de luxo em São Paulo. Depois mostra o personagem trabalhando numa empresa de sucos no Rio de Janeiro que não preza pelo controle de qualidade e deixa o sangue contaminar o produto que exportado aos EUA. Depois o personagem está fugindo e passa por uma janela de uma brasileira nua, e ele aproveita para dar um beijo nela. Pior que a fuga não é de policiais brasileiros, ele foge do FBI que não toma conhecimento de nossa soberania e vem caçar o cara como se aqui fosse a casa da mãe joana.

Para mim, como nesse filme, como em outros, inclusive desenhos, o Brazil que os estrangeiros conhecem não é o Brasil que conhecemos.

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Deputados que não receberão o meu voto (nunca mais)

Mesmo que a CSS passe no Senado, os deputados que votaram a favor dessa excrecência de imposto "fantasiado" de contribuição, nunca receberão o meu voto. O Governo Federal tem dinheiro de sobra, não precisa de mais impostos. Basta ver todos os anos o excesso de arrecadação. Quando havia a CPMF, a Saúde do Brasil era a mesma merda de agora. Os políticos que não venham com esse subterfúgio de que agora o dinheiro vai ser para a Saúde, que agora com a CPMF com outra roupa (CSS) tudo vai mudar. Não vai mudar nada! Tudo isso é mentira. Um governo que queira melhorar a Saúde ou outro serviço essencial que comece com uma reforma administrativa. Que comece mandando embora funcionários não concursados. Que economize mais e gaste menos.

Pessoas que jamais receberão o meu voto:

Lula


E os deputados de São Paulo que votaram Sim nessa pouca vergonha

Aldo Rebelo PCdoB Sim
Antonio Bulhões PMDB Sim
Antonio Carlos Mendes Thame PSDB Não
Antonio Carlos Pannunzio PSDB Não
Antonio Palocci PT Sim
Arlindo Chinaglia PT Sim
Arnaldo Faria de Sá PTB Não
Arnaldo Madeira PSDB Não
Cândido Vaccarezza PT Sim
Carlos Zarattini PT Sim
Celso Russomanno PP Não
Cláudio Magrão PPS Não
Clodovil Hernandes PR Não
Devanir Ribeiro PT Sim
Dr. Nechar PV Não
Dr. Talmir PV Não
Dr. Ubiali PSB Sim
Duarte Nogueira PSDB Não
Edson Aparecido PSDB Não
Emanuel Fernandes PSDB Não
Fernando Chucre PSDB Não
Francisco Rossi PMDB Não
Guilherme Campos DEM Não
Ivan Valente PSOL Não
Janete Rocha Pietá PT Sim
Jilmar Tatto PT Sim
João Dado PDT Sim
Jorge Tadeu Mudalen DEM Não
Jorginho Maluly DEM Não
José Aníbal PSDB Não
José Eduardo Cardozo PT Sim
José Genoíno PT Sim
José Mentor PT Sim
José Paulo Tóffano PV Não
Julio Semeghini PSDB Não
Lobbe Neto PSDB Não
Luciana Costa PR Não
Luiza Erundina PSB Não
Marcelo Ortiz PV Não
Márcio França PSB Sim
Milton Monti PR Sim
Nelson Marquezelli PTB Sim
Paulo Pereira da Silva PDT Sim
Paulo Renato Souza PSDB Não
Paulo Teixeira PT Sim
Regis de Oliveira PSC Não
Renato Amary PSDB Não
Ricardo Tripoli PSDB Não
Roberto Santiago PV Não
Silvinho Peccioli DEM Não
Silvio Torres PSDB Não
Vadão Gomes PP Não
Valdemar Costa Neto PR Sim
Vanderlei Macris PSDB Não
Vicentinho PT Sim
Walter Ihoshi DEM Não
William Woo PSDB Não

Fonte: Câmara dos Deputados

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Olho Vivo no Dinheiro Público

Curso gratuito ensina o cidadão a acompanhar as ações do governo

A Controladoria-Geral da União (CGU), em parceria com a Escola de Administração Fazendária (Esaf), realizará entre 27 de maio e 27 de junho o curso a distância Controle Social, com o objetivo de incentivar na população o acompanhamento das ações governamentais e promover a cidadania. A inscrição e a participação no curso são gratuitas.

Os interessados em garantir uma das 1.640 vagas, distribuídas em 41 turmas de 40 alunos, poderão se inscrever a partir de amanhã (16) e até o próximo dia 25, acessando o site www.esaf.fazenda.gov.br, no link Educação a Distancia. Então, é preciso escolher a opção "Inscreva-se aqui" e clicar na turma referente ao Estado de origem.

O curso integra o programa Olho Vivo no Dinheiro Público, desenvolvido pela CGU, e pretende capacitar em todo o País agentes públicos municipais, conselheiros, lideranças locais, professores, alunos e cidadãos em geral para que atuem no controle social das ações do governo, promovendo a melhor aplicação dos recursos públicos. O interessado em participar deve dispor de tempo, ter conhecimentos básicos de informática, possuir endereço eletrônico (e-mail) e acesso à internet.

Os alunos receberão uma senha de acesso, que será enviada para o e-mail indicado no cadastro da Escola, realizado no ato da confirmação de sua matrícula. O conteúdo do curso está dividido em três módulos: 1 - A participação popular no estado brasileiro, 2 - O controle das ações governamentais, 3 - O encaminhamento de denúncias aos órgãos responsáveis.

Para receber o certificado de participação da Escola de Administração Fazendária, o aluno terá de obter no mínimo 70% de aproveitamento geral. Para esclarecimento de dúvidas sobre o curso a distância, os interessados poderão ligar para (61) 3412-6283 e 3412-6164, ou enviar e-mail para ead.esaf9@fazenda.gov.br ou ead.esaf3@fazenda.gov.br.